domingo, 30 de janeiro de 2011
Sonhos, perdões e solidão
O título acima resume não só o que estou sentindo agora, mas o que foi minhas férias durante esses quase três meses. Não vou reclamar que estou odiando esse período de descanso, pois precisava muito dele. Acontece que eu sei como as coisas serão mais difíceis de agora em diante.
Acho que nunca tive um recesso em que tantas coisas aconteram: estou engrenando meus primeiros projetos como roteirista, e vendo eles já quase saindo do papel. Voltei a falar com uma pessoa em que há muito queria me desculpar, perdi as esperanças (uns 90%) em outra que poderia ter sido muito importante para mim; perdi amigos, ganhei um que talvez se torne um dos maiores que jamais tive; fiz um twitter; não vou ao cinema desde que o ano começou... enfim, a lista é imensa. Se meu ano passado foi atribulado, esse já começou com tudo, pelo menos com boa novidades. Só sinto falta de uma coisa: companhia, de todas as formas. Sempre fui solitário, mas não tanto quanto agora. Quero pensar que é uma fase que passará em breve.
Engraçado, mas normalmente sempre me sinto melhor quando escrevo. Por mais pra baixo que esteja, sempre consigo encontrar palavras de conforto para mim mesmo e seguir em frente. Taí uma terapia que eu devia tentar mais.
Bom, antes de encerrar, estive pensando em uma coisa, e acho que devo desculpas há outra pessoa. Ela errou bastante comigo, muito mesmo, me magoou pra caramb...
(ok, foco!)
...Mas, sem querer, também a machuquei, e agora percebo isso. Não importa se ela merecia, ou se fiz aquilo já pensando em algo que ela poderia fazer de errado comigo: um erro não se paga com outro. Vou arranjar uma forma de me redimir disso, se ainda houver como.
Enfim, é isso. Espero ter notícias mais alegres em breve (ou uma crítica de filme... seria tão bom ir ao cinema novamente! U.U)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Melhores de 2010
3.Megamente:
A animação que coloca o nêmesis de um super-herói como protagonista consegue inovar e fazer homenagens a esse estilo. Embora tenha chegado no Brasil perto do final do ano, merece com certeza o terceiro lugar.
2. Karate Kid:
Essa película serviu para mostrar que as vezes, mesmo com todas as estimativas contra, um remake pode ser melhor que sua contraparte original.
1. Tropa de Elite 2 - O inimigo agora é outro:
A maior bilheteria de um filme brasileiro em nosso próprio território. Uma história com ação, crítica social e ao sistema. Raras vezes uma película foi tão longe em nossa cinebiografia, e Tropa de Elite é um desses raros bons exemplos, sendo, com louvor, o primeiro lugar dessa lista.
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